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INÍCIO
NORMAS DE EDIÇÃO
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Todos os documentos são precedidos por um sumário analítico, no qual se procede à classificação da sua tipologia (carta, relação, tratado, apontamentos, resposta, etc.), identificação do destinatário ou assunto abordado, local e data de redacção e respectiva referência arquivística. Nestes sumários são ainda indicadas as diferentes vias, quando existentes.

Nos documentos integralmente escritos em latim, coloca-se a tradução para português na página ao lado. As frases, expressões ou palavras em latim, que ocorrem em documentos escritos em português, são destacadas a negrito, para se identificarem facilmente no corpo do texto, seguindo-se entre parênteses rectos a respectiva tradução.

Nos documentos que contêm caracteres chineses, deve restituir-se a sua forma clássica, sendo a sua tradução apresentada em nota de pé de página.

As regras de transcrição paleográfica adoptadas assentam num compromisso entre a edição diplomática e a edição crítica, tendo por base uma atitude de fidelidade aos manuscritos.

Assim, com o objectivo prioritário de facilitar a leitura dos documentos, sem contudo se perder de vista a sua forma de época, seguem-se, na generalidade, as regras preconizadas por Eduardo Borges Nunes:

- respeita-se a grafia das palavras, mantendo-se os arcaísmos fonológicos e lexicais presentes no texto;

- mantêm-se os grafemas <i>, <j>, <y> e <u>, <v>, apesar de os caracteres de cada um destes grupos serem utilizados com o mesmo valor fonético, bem como as consoantes geminadas;

- desdobram-se em itálico as abreviaturas das palavras;

- respeitam-se as nasalações;

- assinalam-se as mudanças de fólios;

- respeitam-se os sublinhados dos textos;

- mantém-se o sistema de acentuação e pontuação, exceptuando os casos em que o autor introduz a maiúscula para iniciar uma nova frase e não assinala o final da frase anterior com a respectiva pontuação;

- respeitam-se as maiúsculas e minúsculas do original;

- procede-se à separação e reunião de palavras e partes de palavra de acordo com o uso moderno, de forma a facilitar a sua compreensão;

- utiliza-se o apóstrofo e nas palavras enclíticas recorre-se ao hífen;

- em nota de rodapé assinalam-se os acidentes do texto (espaços em branco, palavras riscadas, repetidas, entrelinhadas e borrões) e os lapsos cometidos, que são comuns no caso do copista. De forma a que a legibilidade do documento não fique comprometida, procede-se à correcção das palavras no corpo do próprio texto, remetendo-se para a respectiva nota a forma utilizada pelo autor ou copista;

- restituem-se algumas correcções de palavras entre parênteses rectos;

- quando houver dúvida, na leitura paleográfica de uma palavra do manuscrito, assinala-se com: (?);

- utiliza-se (sic) para identificar palavras grafadas de forma incomum;

- não se transcrevem os reclamos;

- respeita-se a disposição dos documentos nas fórmulas iniciais e finais.

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NÚCLEOS
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1. Textos relacionados com a aprendizagem da cultura e da língua chinesa

 

1.1) Cultura

1.1.1) Sapientia Sinica (1662)

1.1.2) Scientia Politico Moralis (1667-1669)

 

1.2) Língua

1.2.1) Ratio Studiorum, Manuel Dias Sénior (1624) - Encontra-se em curso a edição em livro. Oportunamente será disponibilizada a publicação em formato digital.

1.2.2) Vera et unica Praxis breviter, José Monteiro ( c.1700) - Encontra-se em curso a edição em livro. Oportunamente será disponibilizada a publicação em formato digital.

 

 

2. Jesuítas de Pequim

2.1) Tomás Pereira (1646-1708)

2.1.1) Correspondência passiva

2.1.2) Cartas latinas de Gregório Lopes, Bernardino della Chiesa e dos Matemáticos do Rei francês para Tomás Pereira

2.1.3) "Mui cordial servo em Cristo": correspondência para Tomás Pereira, S.J. (1688-1708)

2.2) Domingos Pinheiro (1688-1748)

2.3) André Pereira (1689-1743)

2.4) Félix da Rocha (1713-1781)

3. Manuel Dias Júnior (1574-1659)

3.1) Corpo Epistolar

 

4. Francisco Furtado (1587-1653)

4.1) Corpo Epistolar

4.2) Obras Impressas - Estas obras latinas com tradução para português integram a Tese de Doutoramento de Ana Cristina Pereira e serão disponibilizadas em formato digital a seguir à sua defesa.

 

5. António de Gouveia (1592-1677)

5.1) Corpo Epistolar

5.2) Monarchia da China (1654) - Encontra-se em curso a edição em livro.

 

 

6. Procuradores Portugueses

6.1) António Francisco Cardim (1596-1659)

6.2) Marcelo Leitão (1679-1755)

6.2.1) Correspondência passiva

6.2.2) Correspondência activa

6.3) Francisco de Cordes (1689-1768)

6.3.1) Correspondência passiva

6.3.2) Correspondência activa

6.3.3) Outros documentos

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